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Atualizada em 2018 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), na Classificação Internacional das Doenças (CID-11), que entrará em vigor em 2022, a Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional é um distúrbio psíquico resultante do não gerenciamento do estresse crônico experienciado no local de trabalho, bem como a sua realização e envolvimento em excesso. Diagnosticado por profissionais da saúde (Psicólogos e Psiquiatras), a partir de uma análise clínica, possui como principais sintomas os sentimentos de exaustão física e psicológica. Além disso, acarreta na diminuição da conexão mental com as atividades solicitadas no ambiente profissional, bem como a redução da eficácia de seus entregáveis. Ao pensar sobre o clima de uma organização que contribua para esse tipo de estado (Burnout) em seus colaboradores, pode-se constatar que há uma promoção ininterrupta de distanciamento, sentimento de rejeição ao local e sua cultura. Além disso, há a promoção de uma experiência negativa e…

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imagem com uma calculadora prata, a mão de um homem segurando uma caneta e um papel com gráficos coloridos atrás.

Enquanto alguns veem a crise como a parada final de seu negócio, outros veem um ponto de partida para uma evolução sem igual. Essa segunda mentalidade é a que motiva gestores de uma empresa a continuar na luta pelo sucesso em tempos de dificuldade. Acredita-se que essas situações são oportunidades de reflexão e de alavancar o crescimento da organização. Agora, como passar essa mentalidade para todos os colaboradores? Como motivá-los a continuar batalhando mesmo quando a empresa está visivelmente passando por turbulências que podem causar seu fim? E como a gestão de pessoas pode contribuir para organizações que vivem em tais condições? Para responder estas perguntas, nós da Consultoria RH Junior fomos atrás de Thays Armanda, Gestora de Recursos Humanos da empresa Nayumi Cogumelos, a qual presencia os aspectos de uma crise econômica na organização onde trabalha. Thays visa impactar e contribuir na gestão de pessoas da empresa e afirma…

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A avaliação de desempenho é uma das ferramentas mais importantes de gestão de pessoas.  Com objetivo de mensurar a performance de um colaborador ou de uma equipe, tal ferramenta é utilizada como um direcionador para a área de recursos humanos, que pode identificar as características dos colaboradores ou da equipe. A partir das informações obtidas, é possível traçar planos que potencializem esses pontos ou que os desenvolva, podendo direcionar as tomadas de decisão da empresa.    Além disso, a avaliação de desempenho é uma ótima opção para identificar se os colaboradores estão de acordo com a cultura, missão e valores da empresa, assim como identificar novos talentos e promover um maior alinhamento com as metas e resultados, inclusive entender perfis de times e compreender qual perfil a empresa está necessitando.   Por ser uma ferramenta bastante precisa, é muito comum que ela sirva como critério de ascensão do colaborador no plano de carreiras. Como complemento, se a avaliação de desempenho for atrelada…

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A nossa sociedade atual é pautada por índices, estatísticas e metas a serem batidas. Essa cultura em uma empresa é algo muito positivo para seu crescimento, desde que leve em consideração todos os fatores que contribuem para o sucesso. As pessoas são, sem dúvidas, o principal ativo de uma empresa sendo responsáveis pelo êxito dela. Porém, como juntar essa cultura de metas e números para uma gestão mais eficiente de seus funcionários?   “Números não mudam pessoas, pessoas mudam números”. Essa pequena frase de efeito, só reforça a ideia de que os colaboradores são responsáveis pelo sucesso ou fracasso financeiro de uma empresa. A área de Recursos Humanos de uma empresa pode até não gerar lucro de forma direta, – afinal, não é responsável pela venda ou atuação no core business da corporação – porém, garantir qualidade e eficácia no trabalho de todos os funcionários é de extrema importância. A questão que surge, portanto, é de como…

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A Potencialização do Gerenciamento do Colaborador  O período da Revolução Industrial, foi caracterizado por grande exploração das condições de produção humana, a partir de uma mecanização do trabalho com operários que realizavam uma mesma atividade, possivelmente sem ter o conhecimento de qual seria o produto final dos esforços que depositavam, bem como não possuíam condições econômicas para consumi-lo. Desempenhavam uma função, não necessariamente compatível com suas reais capacidades e habilidades, resultando em uma completa alienação, acompanhada da perda de sentido de realização do mesmo. Desta forma, compreende-se um sistema de coisificação, ou seja, o trabalhador era visto como algo meramente substituível e comparado a um simples objeto, justamente por não se encontrar em sua condição mais saudável.   Com o desenvolvimento tecnológico, a realidade presente no século XIX se mostra contraditória. À medida que esses meios poderiam servir como facilitadores do conhecimento e da dinamicidade de operações, o colaborador acaba por obter um sentimento de…

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Há algum tempo, Peter Drucker dizia que “O que pode ser medido, pode ser melhorado“, e em 2006, quando foi criado o centro de análise de dados em recursos humanos da empresa Google, Prasad Setty, o VP do Google People Analytics propusera uma nova metodologia em gestão de pessoas – “Todas as decisões de pessoas no Google deveriam ser baseadas em dados e análises”. Mas o que ambos, mesmo em tempos diferentes, possuem em comum? A assertividade. Este artigo busca entender a relação entre a análise de dados na área de recursos humanos e em como as empresas estão alinhando esses modelos às necessidades organizacionais.  Segundo Cade Massey, Professor da Wharton School, “As pessoas estão muito interessadas em descobrir se podem usar medidas objetivas para identificar quem vai trabalhar bem em sua empresa”. Logo, a análise de pessoas por meio de uso de dados é relevante para as empresas e pode ser intitulada como People Analytics. Esta, é caracterizada…

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Benefícios de Uma Empresa com Diversidade

Atualmente, grandes empresas como a Microsoft ou a Nestlé tem dado bastante importância para a diversificação dos seus colaboradores. Essa tendência mostra que o mercado abriu seus olhos para os benefícios da diversidade. Segundo um estudo publicado pela McKinsey, “Diversity Matters”, há quatro grandes vantagens de possuir uma companhia razoavelmente diversa: um maior potencial de inovação, produtos mais orientados ao mercado consumidor, vantagem na procura de talentos e maior satisfação dos colaboradores. Para entender o primeiro dos benefícios listados previamente, é importante definir uma empresa diversa sendo aquela que possui pessoas com backgrounds, formas de raciocínio e pontos de vista diferentes. Isso se traduz numa firma que investe para obter mais do que pessoas de etnias, cores de pele, orientações sexuais ou gêneros diferentes, prezando por ter qualquer tipo de diferença. Um exemplo de investimento tendo em mente um público alvo diferente dos já abordados seria a função de controle…

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Esse artigo abordará sobre a importância de uma cultura de feedback eficiente em uma organização. Muitas empresas prezam por esse sistema em seu ambiente de trabalho, porém não o colocam em prática de maneira adequada. Feedback é uma via de mão dupla, é o retorno de algo que você tenha realizado que te possibilita entender o que se passou e evoluir, aprendendo com os seus erros. A comunicação entre os colaboradores de uma empresa é essencial para que ela funcione de maneira justa e condescendente, mas é preciso que a mesma funcione sem desrespeito ou banalidade para com os funcionários, respeitando as normas impostas pela organização. Se sua empresa preza por uma hierarquia e os empregados não a respeitam como deveria, o sistema de feedback trará isso para você, mostrando que é possível todas as opiniões serem ouvidas sem intervir nos princípios já enraizados. Existem diversos tipos de feedback, o…

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A fim de se manterem competitivas e economicamente sustentáveis frente às recentes mudanças no âmbito do trabalho, as empresas vêm substituindo métodos tradicionais já consolidados no mercado por inovações que as possam trazer novas fontes de vantagens competitivas. Uma dessas mudanças a ser considerada é a reformulação do processo tradicional de avaliação de desempenho.  Tais avaliações tradicionais se espelham no sistema de classificação forçada das Forças Armadas americanas, realizado para decidir quem seria promovido ou dispensado. Após o fim da 2ª Guerra Mundial, tal processo de avaliação se estendeu para o mundo profissional, chegando a ser implementado por cerca de 90% das empresas durante os anos 70, como comprova um estudo realizado pela Deloitte.  Este modelo, tem como principal característica valorizar seus colaboradores por suas responsabilidades individuais, julgadas uma única vez ao ano por meio de uma avaliação. A partir dos resultados obtidos, os funcionários são separados em 3 categorias: o grupo A, que deve ser valorizado e…

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A palavra resiliência surgiu em 1807 pelo inglês Thomaz Young com um significado distinto do que mais comumente utilizamos hoje: ela significava voltar ao normal. Hoje, utilizamos a resiliência como a capacidade de superar adversidades ou transformações.  Atualmente, vivemos rodeados de grandes organizações que enfrentam diariamente muitos obstáculos. Funcionários pressionados, chefes rigorosos, metas que não foram atingidas, mudança de planos e estratégias, são situações reais na maioria delas. Ter membros que saibam encontrar a melhor forma de lidar com tais fatos é uma das grandes chaves para o sucesso.  Quando os membros de uma determinada organização estão frente a esses problemas existem duas opções: ficarem presos a eles ou buscar superá-los. Essas escolhas, que acontecem todos os dias, refletirão diretamente no futuro da organização, afinal, elas são movidas pelo capital humano, ou seja, as ações de seus membros determinam o seu funcionamento. Para aqueles que escolhem a segunda opção, é…

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