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Com a correria do dia a dia, é difícil definir um limite entre a vida pessoal e profissional. Isso porque o mundo corporativo está extremamente ligado ao nosso mundo particular. Além disso, com os avanços tecnológicos, estamos constantemente conectados e expostos a milhares de informações, tornando complicada a existência de um divisor de águas. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos apontou que os brasileiros estão entre os que mais misturam a vida pessoal e profissional, o chamado “blurring”. O estudo mostrou que 74% dos brasileiros carregam seus computadores, smartphones e tablets durante as férias ou fins de semana, para cumprir expedientes e atividades, o que consequentemente, na maioria dos casos, geram stress e desconforto, uma vez que não há um equilíbrio. Para o especialista em administração de tempo e produtividade, Christian Barbosa, fundador da empresa Triad Consulting, devemos colocar na balança até que ponto o blurring é vantajoso: “O trabalho…

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letras juntas formando a palavra "leadership" (lidernaça, em português). Assim, representa a ideia central do texto, que aborda a diferença entre liderança vertical e liderança horizontal.

Com mudanças de mentalidade e busca por uma maior cooperação dentro das organizações, coloca-se cada vez mais em cheque qual caminho um líder deve seguir. Preferir o modelo tradicional, vertical e hierarquizado, no qual os processos são mais importantes que as pessoas ou optar pela liderança horizontal onde temos colaboradores mais independentes e a responsabilidade é igualmente repartida? Por que nos prendermos a hierarquias e a um alto custo de burocracias? Max Weber já dizia que a burocratização promove a eficiência e é a condição essencial ao funcionamento de qualquer organização, seja pública ou privada. Mas seria tão difícil enxergar que os chamados “modelos clássicos racionais” têm seus limites? Quando se começa a pensar em uma liderança horizontal, em contraponto à vertical, as altas gerências têm de serem companheiras de seus funcionários. Com isso, exige-se muito mais o comprometimento profissional, mas se ganha em uma comunicação cada vez mais franca,…

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“When we make decisions, we make mistakes.” (Quando tomamos decisões, erramos) – Justin Fox. Decisões fazem parte do dia a dia de qualquer um. Um contexto social, porém, cada vez mais complexo tem tornado a tomada de decisão, muitas vezes, contraintuitiva. Situações desse contexto do processo de tomar decisões são objetos de estudo. Num experimento, foi proposto que alunos de Harvard, Princeton e MIT respondessem a uma questão aparentemente simples: “Um bastão e uma bola custam 1,10 dólares. O bastão custa um dólar a mais que a bola. Quanto custa a bola?”. 0,10 cents, correto? Errado – a bola custaria 0,5 cents. 50% dos alunos também erraram. 1 Isto se deve ao fato de nosso raciocínio estar estruturado em dois sistemas: o Sistema 1 funciona com base na intuição, de forma rápida e automática, sem a percepção de controle voluntário. O Sistema 2 concentra as atividades mentais que demandam esforço,…

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Com uma conquista vagarosa de direitos femininos – o direito ao voto no Brasil, por exemplo, foi alcançado há menos de um século, em 1932 – é  visível a diferença entre os papéis sociais de mulheres e homens, principalmente nos âmbitos familiar e profissional. Se nasce mulher, a socialização feminina impõe a ela que, no seu futuro, a família será colocada à frente do trabalho; se nasce homem, a sociedade lhe diz justamente o contrário. E quando a mulher foge de tal imposição, além de ser julgada, é mal remunerada. Como uma forma de conciliar expectativas sociais e sonhos profissionais, muitas mulheres optam por enfrentar uma tripla jornada de trabalho – que inclui a sua carreira e cuidados com a casa e a família. Entretanto, acabam recebendo um salário mais baixo do que o de seu companheiro ou colegas de trabalho com a mesma idade e nível de instrução. Segundo…

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Segundo o sociólogo polonês radicado em Londres, Zygmunt Bauman, a era que vivemos agora é o que se pode chamar de Modernidade Líquida. Para ele   uma sociedade em crises (seja ideológica ou de projetos pessoais), onde a dúvida, a incerteza, o egocentrismo e o fascínio pelo desapego são os nossos pilares. Justamente tudo se torna superficial a partir do momento em que a informação circula de uma forma nunca antes vista. Essa velocidade, rapidez, fluidez coincide com a geração Millenium – geração dos nascidos de 80 até então, dos conectados, da tecnologia, dos multitarefa. Todos falam sobre tudo, sabem tudo, mas ninguém se compromete. E assim o trabalho na pós-modernidade ganha um caráter cada vez mais enigmático. Muito apontado por Bauman, a falta de projetos pessoais que visem o futuro, se importando apenas com o presente, acarreta na falta do sentimento de uma estabilidade. Somado a um individualismo possessivo, fascínio…

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“A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original” (Albert Einstein). Somos todos inventores em potencial; a todo o momento estamos sujeitos a mudanças constantes e intensas, o que nos leva a sempre estarmos nos inovando, quebrando padrões e encontrando novas perspectivas em relação àquilo que nos rodeia. Dentro do âmbito empresarial essa inovação não é diferente; com objetivo de gerar resultados, o foco das empresas é o desempenho econômico, o que estimula a criatividade, competitividade e liderança. Isso porque em um contexto em que há muita oferta de produtos e serviços aos potenciais clientes, é necessário que as empresas encontrem um meio de utilizar e combinar seus esforços e diferenciais diferentemente do concorrente e de maneira mais atrativa, tornando a inovação um elemento chave da vantagem competitiva. No entanto, a inovação também apresenta fatores que podem ser empecilhos para o seu desenvolvimento, como…

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Aprender com a experiência dos outros é uma tarefa essencial na gestão de empresas, pois permite, por meio de benchmarkings, a compreensão sobre como evitar potenciais fracassos e sobre como alcançar o sucesso organizacional e administrativo. Estudar relatos de trabalhos realizados dentro de uma empresa, durante ou após a sua execução, analisar tanto os pontos positivos quanto os negativos, as decisões tomadas, os resultados atingidos e avaliar a eficácia de operações aplicadas, parece ser algo inviável quando nunca se teve contato prévio com determinada situação. No entanto, os cases demonstram o contrário. Ter um amplo leque de casos que descrevem acontecimentos verídicos, selecionando e incorporando aquilo que pode contribuir para a evolução da gestão é extremamente importante. Isso porque, além de uma análise, eles transmitem uma mensagem única e consistente para os stakeholders que irão obter, a partir dos cases, a visão e postura presentes na cultura da  empresa diante…

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O papel do psicólogo organizacional vem sendo subestimado nos últimos tempos. O crescimento urbano industrial, impulsionado nos anos 60, permitiu que esse profissional conquistasse um importante espaço no mercado de trabalho: passou a ser visto como um profissional responsável pela motivação, produção e manutenção de recursos dentro da empresa e um criador de expectativas de carreira. No entanto, com a crise mundial na década de 70 e com o consequente desemprego, o original papel do psicólogo organizacional deixou de ser reconhecido e passou a ser confundido com uma ouvidoria para os funcionários a fim de resolver seus problemas individuais. O real papel do psicólogo organizacional é, no entanto, acompanhar os colaboradores no seu local de trabalho, a fim de entender suas demandas e servir como canal de comunicação entre estes e seus superiores, buscando sempre melhorar as condições de trabalho dos empregados, proporcionando-lhes bem estar e motivação. Deste modo, pode-se…

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O bem mais valioso de toda e qualquer empresa são as pessoas. Isso porque são elas as responsáveis por gerir a empresa e promover seu sucesso. A área de Recursos Humanos se mostra essencial nesse aspecto, pois ela é responsável justamente por lidar com pessoas. Uma pesquisa realizada com diversas empresas especializadas em RH pela ISK Consultoria Organizacional (Disponível em: <http://www.profissionalenegocios.com.br/materias/materia.asp?cod_materia=632> Acesso em 05 outubro 2014) revelou o avanço da área no ano de 2014. As empresas pretendem aumentar os investimentos voltados para RH, pois percebem cada vez mais a importância da gestão de pessoas para seu desempenho. Além disso, reconhecem que um profissional de RH possui ampla visão da empresa pelo fato de estar constantemente em contato com profissionais das mais diversas áreas. A área de recursos humanos precisa enfrentar grandes desafios e ainda sofre com o olhar conservador daqueles que não percebem a responsabilidade e a importância que estão por…

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Qual é o posicionamento da minha empresa em relação aos funcionários, em todas as áreas e divisões? A corporação onde atuo garante a todos os empregados, via meritocracia e planos organizados, a melhor recompensa pelos resultados obtidos? No meu ambiente de trabalho ou futuro cargo, o organograma da companhia apresenta posições claras, objetivas, bem descritas e com esboços sobre possíveis caminhos a serem percorridos desde o início? Há treinamentos em todas as áreas da organização, como apoio ao seu crescimento e desenvolvimento ao longo dos anos? Dúvidas de uma geração do conhecimento, disseminadora de informações, competitiva, criativa, curiosa, sintonizada num mundo multipolar e calcada em valores pioneiros, como desenvolvimento sustentável, consumo consciente e integração social e ambiental junto às cadeias econômicas. Turbulências de desejos e vontades de uma nova era de corporativos que vislumbram por um trabalho aquém da relação monetária, ou seja, o emprego deve estar associado a um…

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