Arquivos mensais: setembro 2016

Um dos grandes causadores do sucesso das empresas, tanto no âmbito financeiro como no âmbito da geração de valor aos seus clientes, deve-se a seu capital humano, isto é, as competências, habilidades e atitudes que sua equipe de colaboradores possui para executar suas atividades. Por isso, segundo o artigo “No Career Path, No Retention”, da revista Forbes, as empresas de maior sucesso no mercado concentram muito esforço em atração e seleção dos perfis mais adequados à sua realidade, missão, visão e valores. Entretanto, grande parte delas deixa passar uma etapa tão importante quanto a seleção dos melhores profissionais: A retenção desses profissionais na empresa. Segundo o mesmo artigo, para reter o colaborador, toda empresa deve, entre outras medidas, oferecer uma estrutura organizacional que suporte uma facilidade de movimentos internos dentro da empresa, já que atualmente os colaboradores não se motivam apenas por meio de salários e bonificações elevados, mas sim…

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De acordo com o Instituto Great Places to Work, que lista anualmente as melhores empresas para se trabalhar, o ponto de vista daqueles que vivenciam o dia-a-dia da organização é determinante para que essa avaliação seja feita. Uma característica em comum entre as empresas listadas é a capacidade de ouvir o que os colaboradores têm a falar. Além disso, sabe-se que, muito além de um bom salário, o trabalhador busca um ambiente onde as relações sejam saudáveis, no qual ele seja reconhecido e possa se desenvolver. Entender a percepção das pessoas em relação ao seu local de trabalho e ambiente em que está inserido diariamente pode ter grande impacto na produtividade de uma organização e é nesse contexto que a Pesquisa de Clima Organizacional possui grande valor.   A Pesquisa de Clima Organizacional (PCO) é uma ferramenta de gestão de pessoas que possibilita o entendimento do ambiente interno de uma…

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Com o aprofundamento internacional da integração econômica, política, social e cultural, desde meados da década de 80, as diferentes realidades das empresas em todo o mundo sofreram transformações com o aumento incessante da concorrência, fazendo com que, a força denominada Concorrentes por Michael Porter, em seu modelo das 5 forças para analisar o ambiente externo das empresas, pressionasse  a rentabilidade de cada setor da economia mundial. Com isso, a diferenciação em relação ao mercado se tornou cada vez mais importante para a conquista da fidelidade do cliente e, por isso, as empresas vêm buscando meios de gerar vantagens competitivas temporárias ou, nas melhores hipóteses, duradouras, as quais são denominadas “sustentáveis”. Segundo Jay B. Barney e William S. Hesterly, em seu livro “Administração Estratégica e Vantagem Competitiva”, é possível gerar vantagem competitiva seguindo um modelo de desempenho voltado para os recursos, competências e atividades controlados por uma empresa: o modelo VBR.…

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