Arquivos mensais: janeiro 2019

Algumas organizações possuem dificuldades em alicerçar programas que favoreçam a inclusão, a diversidade e a heterogeneidade, mas o que muitas vezes os colaboradores não percebem é que em algumas circunstâncias esses projetos não são concretizados devido à ausência da pluralidade de ideias. Essa premissa resulta em um pensamento singular, que pode estar enviesado, por exemplo, no padrão de contratação, na promoção de funcionários ou no desenvolvimento de um produto para um público de um grupo específico. Esse processo de tomada de decisões automática, sem uma análise cautelosa, é conhecido por vieses inconscientes ou em inglês, unconscious bias. Estudos realizados pelo Instituto Ethos evidenciam que as mulheres representam apenas 14% dos quadros executivos, o que indica um possível viés inconsciente presente na escolha dos conselhos administrativos das empresas. Por isso, é necessário saber se a empresa possui colaboradores que compartilham desses vieses inconscientes, ou seja, interpretar se os funcionários e principalmente…

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Existem índices que servem como forma de medir o nível de diversidade de uma empresa. Mas qual seria o real significado dessa palavra, e qual é sua verdadeira importância no âmbito empresarial? Pode ela ser um fator de impacto na produtividade? Aumenta a motivação dos membros ou é mais fácil trabalhar com semelhantes? Somente empresas com causas de inclusão devem se preocupar com essa questão? De quem é o papel de incentivar a diversidade? Seria esse incentivo papel de todos? Como cumpri-lo? A DiversityInc publica anualmente a lista das 50 melhores empresas no que tange suas práticas de diversidade e inclusão. Estar em uma boa colocação nesse ranking significa atrair investimentos e melhorar as chances de fechar negócios e parcerias, independentemente do core business da empresa. A Fibria quebra a falsa ideia de que apenas empresas voltadas para a manutenção da sociedade como ONGs devem dar importância à questão. Por ser…

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A realidade é percebida através do condicionamento, ou seja, por meio do processo no qual uma resposta-alvo é atingida com o auxílio de estímulos propagados repetidamente, eliciando uma resposta não inata. Sendo assim, nota-se que a aprendizagem permite que novos reflexos surjam no repertório comportamental dos indivíduos e, diante de uma percepção singular destes sobre o meio no qual estão inseridos, acabam por moldá-lo de acordo com suas interpretações. A partir desta compreensão, constituem-se padrões mentais que acabam por programar respostas semelhantes constantemente, como o estabelecimento de hábitos, crenças e formas de pensar. A reprogramação mental, portanto, se faz necessária quando tais condicionamentos resultam por influenciar negativamente o rendimento pessoal, impossibilitando mudanças construtivas, mediante à limitação e resistência em aderir ao novo. O cérebro, no entanto, ao reconhecer as mesmas informações, assimila que uma solução ou ideia compartilhada intensamente é mais aceita em comparação às que não surgem com tanta…

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